A substituição de um órgão doente de maneira irreversível preencheu o imaginário popular através dos séculos. A partir da década de 60 com o avançar das técnicas cirúrgicas, dos medicamentos do combate à rejeição e das técnicas de preservação dos órgãos os resultados se tornaram cada vez mais animadores, culminando com a realidade dos dias de hoje. Apesar de estar em nosso cotidiano, o transplante exige equipe dedicada e focada no problema, pois suas particularidades o diferenciam de qualquer procedimento médico. Seja no transplante de fígado, pâncreas ou rim a definição da melhor indicação, a utilização de técnicas cirúrgicas atualizadas e a prevenção de complicações são fundamentais para o atingir o objetivo último: a qualidade de vida.